“Os primeiros imperadores Otávio arquitetou um plano
astucioso para garantir seu domínio no poder: propôs desistir dele. O Senado,
temendo outra guerra civil, rejeitou a proposta e lhe conferiu o título de
Augustus, que significa “Augusto”. Isso era para distingui-lo de Julho, um mês
que Júlio César tinha inventado. Augustus governou durante cinquenta anos, um
feito impressionante, considerando-se que a expectativa média de vida da
maioria dos imperadores posteriores era de cerca de três minutos e meio (o tempo
que levava para o sangue escoar). Ele foi um grande governante, reformando a
administração do império, fortalecendo as suas fronteiras, construindo muitas
estradas retas, aprimorando o exército, embelezando a capital, incrementando a
religião, incentivando a cultura, melhorando a condição das pessoas, refreando
o excesso de vícios, trazendo a paz para o mundo, salvando crianças de prédios
em chamas e transformando água em vinho.19 No final do seu reinado, Roma tinha
um império que se estendia da Europa Ocidental até o Oriente Médio, incluindo a
indisciplinada província da Judeia, onde um certo jovem filho de carpinteiro
chamado Jesus estava chegando à puberdade.”(História do mundo sem as
partes chatas. P.73)
Sobre esse período da História da Civilização Romana
podemos dizer que faz parte:
a) do
período da monarquia
b) do
período da república
c) da Pax
Romana
d) da
Guerra Púnica
e) das Invasões
germânicas.
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